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Calvície atrapalha desenvolvimento pessoal de homens e mulheres

Sistema capilar não cirúrgico chega como alternativa

Temida por muitos, a calvície é um problema que atinge à população masculina cada vez mais cedo e, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), metade dos homens irá sofrer com algum grau do incômodo até os 50 anos.

Associada, erroneamente, aos homens de meia-idade, o problema se inicia bem mais cedo do que se imagina. Cerca de 10% dos calvos começam a sofrer com as quedas de cabelo antes mesmo de completar 20 anos; 20% começam a notar os primeiros sinais entre os 20 e 30 anos e os outros 70% notam as falhas a partir dos 40 anos.

Devido à causa hormonal ou genética, filhos, sobrinhos ou netos de homens calvos possuem 25% de chances de enfrentar o mesmo problema. Apesar de mais comum entre os homens, mulheres também sofrem com o problema, seja por origem genética, ferimento no couro cabeludo ou devido à quimioterapia, para o tratamento do câncer.

A boa notícia é que já existem alternativas simples e não invasivas para solucionar o problema. Diferentemente do uso de medicamentos ou outras técnicas menos avançadas, que podiam causar efeitos colaterais, os chamados sistemas capilares não cirúrgicos chegam como opção prática, indolor e acessível.

A tecnologia é importada para o Brasil da China e dos Estados Unidos, com exclusividade, pelo estúdio New Visual Hair. Os sistemas capilares não cirúrgicos reproduzem fielmente o couro cabeludo, por meio de uma microtrama de poliuretano ou tecidos de material sintético, em que são trançados fios naturais de cabelo.

A microtrama, por sua vez, é fixada à cabeça por meio de mistura especial ou fita. O advogado Eliorefe Bianchi, de 45 anos, aderiu ao método inovador, após várias tentativas de implante frustradas. “É uma solução rápida, completamente indolor e extremamente natural, que devolve a liberdade e resgata a autoestima de homens e mulheres”, ressalta William Lopes da Silva, sócio da New Visual Hair.

Devido ao alto poder de fixação, o sistema capilar garante qualidade de vida. “A pessoa pode tomar banho e lavar os cabelos, normalmente, com qualquer xampu e quantas vezes quiser, além de praticar esportes e fazer penteados diversos”, destaca William.

O único cuidado é com a manutenção do aplique. É preciso que o sistema seja higienizado, assim como o couro cabeludo. O cabelo natural da pessoa também precisa ser cortado na mesma altura da prótese, que dura até quatro meses.



Por Salutre

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